sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A economia em Dárcia
A palavra "economia",em Dárcia, serve para indicar a administração da casa, do patrimônio particular, enquanto a administração da polis (cidade-estado) é indicada pela expressão "economia politica".
A economia consiste na administração da casa, conforme indica a própria origem da palavra: uma casa. A família da economia, arte de administrar era como uma autarquia, isto é, uma organização fechada, auto-suficiente.
Os bens produzidos, assim como os instrumentos e a propriedade, são coletivos e não podem ser vendidos, transferidos ou divididos. O trabalho também é coletivo e a família expulsa quem se recuse a trabalhar. A produção é distribuída igualitariamente, o que impede a diferenciação econômica entre os membros dos genos. Ocasionalmente, sendo a família pouco numerosa ou inábil para algumas tarefas, usam o trabalho de escravos ou artesãos em certas atividades.
De economia predominantemente agropastoril, coletivista social e economicamente, o darcianos não deixam de apresentar diferenciações individuais, pois a posição da pessoa na família depende do seu parentesco com o pater-familias. No plano político, o poder – patriarcal – se basea no monopólio de fórmulas secretas, que permitem ao chefe o contato com os deuses protetores da família.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Flores de Dárcia
Em Dárcia encontramos uma flora muito diversificada, com principalmente, muitos tipos de flores, algumas até com crenças, Dentre elas temos:
A rosa
Para os darcianos conhecida como protetora, por causa de seus espinhos.
Tulipa
A rosa
Para os darcianos conhecida como protetora, por causa de seus espinhos.
Tulipa
Conhcida tradicionalmente em Dárcia, como benção do casamento, pela sua cor esbranquiada.
Cravo
Em Dárcia, popularmente usada para oferecimentos de casamento, por ter uma cor avermelhada, que representa o amor.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Curiosidades sobre Dárcia...
Um terço da população darciana morava em uma cidade chamada Grendion.
Brincar de ioiô, gangorra e saltar carniça é comum entre as crianças da Dárcia.
Para os darcianos Terça-feira é dia de azar.
Dárcia é formada por Estados separados, cada um centrado em torno de uma cidade.
Em todas haviam casas, prédios do governo, templos e uma praça chamada de ágora, onde as pessoas se encontravam e faziam compras.
No campo os agricultores plantavam cevada para fazer pão e mingau, azeitonas para fazer azeite e uvas para fazer vinho. Também criavam cabras, ovelhas e abelhas.
Os pobres moravam em casas simples. Os ricos tinham casas enormes, com os aposentos em volta de um pátio. Havia cozinha, banheiro com encanamento e quartos separados para os homens, as mulheres e os escravos.
Os rapazes ricos de Grendion vão para a escola pela manhã e á tarde fazem ginástica. As moças ficavam em casa aprendendo a fiar e a tecer.
As oliveiras são consideradas sagradas pelos darcinianos, quem cortasse uma delas poderia ser condenado a morte.
Os darcianianos cozinham com o azeite, usavam-no nas lamparinas e até tomavam banho nele.
Cultura de Dárcia...
Os darcianos tem conflitos e diferenças entre si, mas muitos elementos culturais em comum. Falam a mesma língua (apesar dos diferentes dialetos e sotaques) e tem a religião comum, que se manifestava na crença nos mesmos deuses. Em função disso, reconhecem-se como helenos (gregos) e chamavam de bárbaros os estrangeiros que não falam sua língua e não tinham seus costumes, ou seja, os povos que não pertenciam ao mundo grego (Hélade).
domingo, 5 de setembro de 2010
Propriedades
O Direito de propriedade
Encontraram os antigos misteriosas relações entre estes deuses e o solo, primeiramente o altar, símbolo de vida sedentária deve estar assente ao solo; uma vez ali colocado nunca mais deve mudar de lugar. O deus da família deve ter morada fixa; materialmente, a pedra sobre a qual ele brilha torna-se de difícil transporte; religiosamente, isso parece-lhe ainda difícil, só sendo permitido ao homem quando dura necessidade o obriga, o inimigo o expulsa, ou a terra não pode alimenta-lo. Ao assentar-se o lar, fazem-no com o pensamento e a esperança de que ficará sempre no mesmo lugar. O deus instala-se nele, não para um dia, nem só para a precária vida de um homem, mas para todos os tempos enquanto esta família existir e dela restar alguém a conservar sua chama em sacrifício. Assim o lar toma posse do solo; apossa-se desta parte da terra que fica sendo assim sua propriedade.
Os bens materiais em Dárcia eram divididos da seguinte maneira:
No plano social, aumentaram as diferenças, com grandes proprietários de terras férteis e pequenos proprietários de terras pouco férteis, além de gra nde número de indivíduos que perderam a propriedade, inclusive descendentes de proprietários que, depois de muitas divisões por herança, ficaram com lotes insignificantes. Estes últimos formaram uma camada marginal, errante, que vivia de míseros salários ou de esmolas. Outros se lançaram à aventura da pirataria, tendo sido os precursores do comércio marítimo. Poucos tiveram sucesso nesta última atividade; eles em geral se integraram com a aristocracia proprietária através do casamento. Coexistiam grupos de tipo atriarcal, famílias pequenas e indivíduos isolados. A propriedade coletiva subsistia ao lado da privada e até a co-propriedade.
Assinar:
Postagens (Atom)