O Estado de Dárcia é comandado por cidades-estados, ou seja cidades independentes, que possuem o seu próprio governo, suas leis, seu calendário, sua moeda.
Em muitas cidades-estados,a figura do rei desapareceu, sendo o Leviatã, grupos de famílias aristocráticas, proprietárias das melhores terras e que possuíam esse poder através da autoridade que eles tinham dos antepassados ou até mesmo tinha como figura um “herói” famoso do passado ou era considerado um deus.
A figura do rei foi substituída por magistrados eleitos e por conselhos de nobres. Esses líderes, reúnem-se em assembléias, ditam normas de conduta, estabelecem os princípios fundamentais pelos quais irão administrar e regular seus direitos e deveres, visando à proteção e convivência pacífica dos que a integram.
Em Dárcia, o cidadão tem o direito de expressar livremente o seu pensamento, expor sua queixa em público, no mesmo grau de igualdade da qual seus “pares” também dispõem, ou seja, é a isegoria repetidamente afirmada na composição dos conselhos e tribunais colegiados. Mesmo assim,os darcinianos estão na busca de conseguir alcançar o ideal da democracia:igualdade de direitos e a liberdade de conduta,pois o governo mesmo sendo escolhido pelo povo, só pensa em poder e dinheiro.
